Neemias 5.6–8 ‘Quando ouvi a reclamação e essas acusações, fiquei furioso.’ (v6)
Jesus disse a Seus discípulos em Mateus 26 que os pobres sempre estarão presentes, tendo acabado de dizer em Mateus 22 para amarmos o próximo como a nós mesmos, e com detalhes ainda mais claros em Mateus 25 sobre como, nos últimos dias, Deus nos julgará pela forma como tratamos as pessoas.
Durante toda a Sua vida na Terra, Jesus foi um exemplo do que ensinou, procurando intencionalmente oportunidades de incluir os excluídos da sociedade.
Ele fazia refeições com os cobradores de impostos, prostitutas e pobres, ao mesmo tempo em que enfrentava críticas e confusão de Seus companheiros judeus.
Jesus era consistente no que dizia e no que fazia. Nessa parte da história que estamos estudando, Neemias desenvolve um surto de “fúria justa” (v. 6) em resposta ao comportamento de alguns dos Judeus ricos e com direitos.
Eles estão cobrando juros sobre empréstimos que nunca deveriam ter feito aos mais pobres de sua comunidade e depois os vendem como escravos quando não conseguem pagar o empréstimo.
A história do Evangelho é que todos pecaram e ficaram aquém do padrão de Deus (Rm 3.23), que todos precisam ser salvos e que Deus Pai não vê nenhum de Seus filhos como melhor ou mais importante do que qualquer outro.
No entanto, os seres humanos são programados para serem egocêntricos e, muitas vezes, aproveitam qualquer oportunidade para assumir o poder e a riqueza para si mesmos a fim de garantir conforto e segurança, mesmo que isso custe aos outros.
Uma Oração A Fazer:
‘Senhor, desculpe-me quando coloco as necessidades de minha família e as minhas próprias antes daquelas que têm tão pouco. Ajude-me a viver uma vida generosa, que coloque as necessidades dos outros acima das minhas. Amém.’
Uma Ação A Tomar:
Tente considerar cuidadosamente suas atitudes em relação aos pobres e necessitados. Você se coloca à frente dos outros? Faça uma doação para uma instituição de caridade que apoie os pobres.
Escritura A Considerar:
Dt 15.1–11; Mt 22.34–40 e 26.6–13; Rm 3.21–26
