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‘Não falem tão orgulhosamente, nem saia de suas bocas tal arrogância, pois o Senhor é Deus sábio; é ele quem julga os atos dos homens.’ (v3) 1 Samuel 2:3

Hoje em dia, somos bombardeados com palavras através de uma variedade de plataformas. É cada vez mais difícil ouvir a Palavra de Deus. Não só a Palavra de Deus é afogada no clamor, como facilmente nos tornamos influenciados por estas muitas vozes.

A ordem de Deus é amar a Deus e ao próximo (Mc 12:30-31). Todas as nossas decisões e ações devem passar por este filtro crítico para nos informar como viver, uma vez que escolhemos o caminho de Deus como o nosso principal propósito na Terra. Todos os dias estamos sendo conformados à imagem de Jesus (Rm 8:29). A nossa vida é um processo de crescimento para uma maturidade semelhante à de Cristo (Ef 4,11-13).

Ana conhece a agonia da oração sem resposta, o som da vanglória da sua rival, e a perda da autoconfiança, apesar de ser favorecida pelo seu marido. O seu mundo é definido pelas vozes dos outros e ela se volta para Deus na sua miséria e tristeza com uma oração sincera, ela própria fonte de mais mal-entendidos e críticas.

Ana se dedica a Deus e então a sua oração é respondida (1 Sm 1:11). Com demasiada frequência, as nossas orações servem as próprias necessidades que sentimos. Deus age nas nossas vidas para que possamos continuar o nosso crescimento na compreensão e serviço de Deus. É sempre bom nos perguntarmos porque estamos orando por algo.

É do meu interesse ou de Deus? Na realidade, o interesse de Deus é sempre o meu melhor interesse. Lembre-se, somos convidados por Jesus a orar para que o Seu reino venha sobre a terra.

ESCRITURAS RELACIONADAS A CONSIDERAR: 1 Sm 1:1–17; Is 57:11–13; At 4:1–31; Tg 1:2–8.

UMA AÇÃO A SER TOMADA: O nosso desafio está em discernir o que Deus quer do que eu quero. Você está disposto a explorar este caminho de oração?

UMA ORAÇÃO A FAZER: ‘Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.’ (Mt 6:10)


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