Nisso vocês exultam, ainda que agora, por um pouco de tempo, devam ser entristecidos por todos tipo de provação. Assim acontece para que fique comprovado que a fé que vocês têm, muito mais valiosa do que o ouro que perece, mesmo que refinado pelo fogo, é genuína e resultará em louvor, glória e honra, quando Jesus Cristo for revelado. 1 Pedro 1:6-7


Durante um levante contra Cristãos na cidade de Alexandria, Egito, uma multidão matou vários deles, incluindo esta diaconisa idosa. Apolônia sofreu uma forte surra no rosto, que arrancou seus dentes. Sob a ameaça de morte, ela foi intimada a deixar sua fé, mas em vez de negar seu Senhor Jesus, ela escolheu as chamas do fogo que haviam sido acesas pela multidão.

Estes revoltosos do século III saquearam, depredaram e mataram Cristãos. Tal incidente não seria inédito no Egito de hoje, onde ainda há multidões atacando a minoria Cristã, apesar dos 1800 anos desde a época de Apolônia.

Pardoa-me, Ó meu Deus, Que Eu, pó, cinzas me aproxime de Ti,
Ainda que o que fez minhas lágrimas correrem Foi a lembrança do sofrimento;
A morte cruel dos Teus mártires, Cordeiros indefesos, completamente,
Inocente, levado à água e ao fogo, À espada e à fera devoradora;
Lá para sofrer e lá para morrer Por amor ao Teu nome santíssimo;   
Lá para sofrer e lá para morrer, Por amor ao Teu nome, Ó meu Deus!
Suportando pacientemente, Eu os supliquei, Sem hesitar ou vacilar;
Sofrem a sentença de morte urgindo-os No lugar da execução,
Cadafalso e estaca, dizendo-lhes, Lutem valentemente, irmãs, irmãos,
A coroa espera você – e assim morreu com eles, Tão grande meu amor unido a eles,
Lá para sofrer e lá para morrer Por amor ao Teu nome santíssimo;
Lá para sofrer lá para morrer, Por amor ao Teu nome, Ó meu Deus!
 Hino dos Mártires Anabatista 

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Dr Patrick Sookhdeo is the International Director of Barnabas Fund and the Executive Director of the Oxford Centre for Religion and Public Life.